O teatro

20/04/2014 Amanda Timóteo

Meu corpo, teu labirinto, teu refúgio do medo, teu baú de segredos. Abandonas o figurino e quando sai, deixa teu cheiro, carimba teus lábios.
Sua cama, palco das nossas danças, lugar de esperanças, aconchego amado, fuga do nosso mundo. Teu corpo meu, meu corpo teu.
Nosso amor, arte da natureza vulgar.
                      

0 comentários: